segunda-feira, 28 de março de 2016

Estou de volta, metendo o sarrafo! kkkkkkkk

Fala, pessoal! Estou aqui de volta! Acham que eu esqueci de vocês? Não, de forma alguma! É que várias coisas aconteceram, mudei de casa, saí por livre e expontânea vontade da casa dos meus pais e estou muito mais feliz, aprendi em 3 semanas coisas que eu achava que aprenderia em anos e ao contrário de alguns casos que acontecem, meus pais ainda são meus amigos e me apoiaram, eu não fugi de casa por covardia e foi tudo resolvido amigavelmente, ninguém ficou com raiva de ninguém... acho que agora sim eles vão aprender a me dar valor...
A liberdade não tem preço! Poder fazer o que quiser quando quiser, poder ir pra casa dos amigos quando bem entender... e claro, poder ver a mommy e o daddy sempre que possível, pra eles, tudo mudou, mas pra melhor!
Pra calar a boca de quem dizia que eu nunca ia conseguir fazer nada, que eu ia acabar sozinha, que eu merecia tudo de ruim, saiba que eu tenho muitos amigos que me amam e que jamais me deixariam sozinha. E pra quem foi capaz de dizer que nem mulher eu era, saiba que em 3 semanas aprendi a fazer coisas que vc em todos esses anos não faz, não fico com o popô gordo no sofá e mandando o escravinho fazer as coisas kkkkkkk e ficar falando por aí que é independente...
E mais, não fico copiando coisas pra postar e me achando a bambambã, autoridade entendida do assunto!
Ai gente, continuo cascuda como sempre fui, talvez pior e sim, eu vou continuar a historinha da Elisa, daddy e mommy.
Agora fui fazer meu almoço pq eu não tenho escravo, sabe? hahahahahaha e como sempre,
mommy, daddy, baby ama!

sexta-feira, 4 de março de 2016

Conto, Surpresa no feriado!

Boa sexta-feira, turma! Como vão todos? Bem, hoje trago pra vocês mais um conto inventado por mim e minha imaginaçãozinha fértil para expressar mais uma vez o carinho que tenho pela mommy e o daddy.
Quem me conhece há mais tempo sabe que eu escrevia contos em um outro blog que ainda existe, mas aquele que ficou parado lá eu não faço nem ideia de como continuar e os acontecimentos dos últimos tempos só aumentaram meu bloqueio criativo pra histórias totalmente fictícias... mas como aqui é um blog que sempre falo da mommy e do daddy, nada mais justo do que criar mais uma história aqui mesmo com eles... espero que todos gostem!

Lembrando que esse conto não tem nada de real, nem nomes, nem locais, nem acontecimentos. É apenas uma forma de relaxar e fazer de conta, pra aliviar minha mente conturbada. bem, chega de enrolação e vamos lá!

Era quarta-feira de manhã, véspera de feriado e eu não tinha ideia do que fazer. Acordei e olhei no celular, 8:30 ainda. Previa mais um daqueles tediosos dias sem fazer absolutamente nada. A velha ranzinza da minha mãe já reclamava logo cedo:
- O que você vai inventar da vida hoje, Elisa? Vai ficar nessa cama mais um dia inteiro?
Apenas virei a cara e pensei: "Queria mesmo arrumar um jeito de passar esse feriado inteiro longe de você e sua chatice."
Vendo que eu não aceitaria provocações ela saiu do quarto pisando duro. Alguns minutos depois meu celular toca. Nem precisei olhar, o som que eu havia escolhido me avisava que era Nádia, a minha melhor amiga. Peguei o aparelho de qualquer jeito e apertei o botão para atender:
- Nana?
- Oi, Eli, como vai, gata?
- Daquele jeito...
- Entendo... olha, sem desânimo, eu e o Ricardo temos um convite pra te fazer. Na verdade não é um convite e sim uma intimação.
Me ajeitei na cama.
- Xi, qual é hein, Nana? Mais uma das suas?
- Não, essa você vai adorar, chuchu, eu garanto!
- Certo, manda aí pra ver.
- Vamos te levar pra passar o feriado com a gente em um hotel que fica numa cidade aqui próximo e não aceitamos recusa!
- Mas... eu nem sabia que vocês iam viajar...
- Relaxa, gata, foi resolvido meio em cima. Olha, arrume uma mala pequena só com algumas roupas, não me invente de trazer seu armário todo, você tem esse costume.
- É, eu, né? Ta bom... mas são 4 dias e...
- Eli, não discuta! Arrume umas poucas roupas e itens básicos para higiene que as 13:00 nós passamos aí pra te pegar.

A Nádia e o Ricardo eram namorados e eram também meus melhores amigos na terra. Se anjos existem, Deus me presenteou com os melhores. eram como irmãos pra mim e os únicos que sabiam do meu maior segredo. Jamais me julgaram e sempre que eu precisava desabafar era com eles que eu contava.

Levantei de um pulo e comecei a mexer no meu armário pra separar as roupas que ia levar.
- Quem era ao telefone? - A velha voltando pra porta do meu quarto.
- A Nana, me convidou pra viajar com ela e o Ricardo.
- Pra onde?
- Um hotel que fica em uma cidade próxima.
- Vai precisar de ajuda com a mala?
- Não, a Nana falou que só preciso levar poucas roupas, apesar de serem 4 dias.
- Sei... bom, qualquer coisa estou na sala assistindo.
"Vai tarde..." eu cochichei comigo mesma quando ela saiu, batendo a porta atrás de si.
Comecei então a arrumar a mala. Peguei 2 conjuntos de short e camiseta, uma calça legging com saia, uma blusa de manga um pouco mais grossa e 2 pijamas.
- Acho que isso aqui ta bom, não é? - Perguntei para Sunny, a minha gatinha de estimação que eu insistia em achar que me responderia.
Ela apenas baixou os olhos e fez aquela carinha de desprezo e sono de sempre.
- Ok, sua preguiçosa, não dá pra contar com você mesmo, não é? - Eu a peguei no colo e a aproximei do meu rosto, cheirando seu pêlo macio.
- Mamãe vai sentir muito a sua falta, amorzinho, sabe que é a única pessoa que me importa nessa casa...
Mais uma vez ela me ignorou. Eu então a coloquei na cama e corri pro banheiro pegar escova de dente, pasta, sabonete e desodorante.
- Tudo pronto, agora é só esperar. - Falei quando passei pela velha na sala, com minha mala na mão.
- Se cuide, viu?
- Preocupada que você está... até parece.
- Olha, não começa!
Fomos interrompidas pela buzina do carro de Ricardo que chegava pra me buscar. Sem dizer mais nada, peguei a mala e saí porta a fora.
- Hey, gatíssima! Vamos curtir o feriado? - Disse a Nana vindo correndo e pulando em meu pescoço.
- Calma, guria, quer me matar? Hahaha
- Que nada, vamos. Amor, pegue a mala da Eli e coloque no porta-malas. - Disse ela para o Ricardo, que a pegou da minha mão.
- E aí, Eli, pronta pro passeio? - Ele mesmo disse quando terminou de guardar as coisas e se dirigia pro lugar do motorista.
- Seria muito bom se eu soubesse exatamente pra que tipo de lugar vocês estão querendo me levar, sabem?
- Relaxa, florzinha, você vai adorar, palavra! Não confia na sua Nana?
- Ah, vá!
Fizemos todo o caminho nesse mesmo clima de brincadeira, algo comum entre nós três. Pra nós não havia tempo ruim. Depois de umas duas horas mais ou menos dentro do carro, chegamos em frente a um hotel que parecia ser muito luchuoso, olhando de longe.
- É aqui que vamos ficar?
- Sim, minha gata.
Ricardo desceu e foi tirar as bagagens enquanto Nana e eu nos dirigíamos à recepção.
À primeira vista achei um pouco diferente a decoração da saleta, com quadros de personagens de desenhos animados, bichinhos, ursinhos e etc...
- Nana...
- Calma, amor, já vamos entrar.
Não demorou muito, apareceu uma mocinha detrás do balcão que se dirigiu a nós.

Bom, gente, vou deixar vocês um pouco curiosos... onde será que eles levaram a Eli? Aguardem cenas do próximo capítulo! kkkkkkkkk
Bebeijos a todos e...
mommy, daddy, baby ama!

quarta-feira, 2 de março de 2016

Só deixando as palavras fluírem...

Diga turma! Beleza com todos?
Por aqui quase do mesmo jeito... sabe, eu comecei a participar de peças de teatro online que alguns colegas deficientes visuais como eu gravam em áudio e como sempre gostei dessas coisas, achei uma ótima oportunidade pra passar o tempo e pra eu não ficar tão dentro de mim mesma... só na primeira semana já consegui 3 papéis, um de uma garota rica que os pais não dão nem bola, (muito parecido com minha vida real, com a diferença de que eu não sou rica...) mas tem uma parte que a garota conta pra amiga que é infeliz e os pais não dão atenção e eu confesso que chorei de verdade gravando essa parte, porque de certa forma eu estava falando de mim mesma, através de uma personagem...
a outra eu ainda não comecei, mas coincidentemente, vou fazer uma garota que se chama Camila, nome que minha amada mommy me deu...
E o último eu ainda não sei do que se trata, pois não recebi os textos, mas com certeza vou me dedicar a todas elas...

sabe o que me deu mais raiva esses dias? É que hoje já é quarta e nós ainda comemos alguns restinhos da comida de domingo e segunda e a miserável da minha mãe fez todo aquele barulho, só pra mommy não vir aqui... cada vez que lembro disso começo a chorar... não sei como alguém pode ser assim...
se ela não me deixar visitar a mommy na "páscoa a briga aqui vai ser muito feia.

Mas enfim, hoje não tinha nenhum assunto específico, era só pra desabafar mais um pouco mesmo e pra terminar gostaria de deixar uma frase bem filosófica que encontrei em um site infantilista americano:

"O banheiro é como um telefone fixo e a fralda é como um celular, mas curiosamente, ambos permitem que você atenda à chamada da natureza."
Pense nisso... o celular você pode mexer nele onde quiser e a até deitado, agora o telefone você é obrigado a ficar parado em um lugar só... sou muito mais o celular kkkkkkkkk
 
fuuui! Ah, mommy, melhoras pra vc que está dodói e daddy, baby ama, os dois, muito!

bebeijos.