quarta-feira, 21 de março de 2018

experiências transcendentais e desabafo

E aí, pessoal? Hoje o texto vai ser um pouquinho cascudo de novo e alguns não vão gostar.
Assim. Não canso de falar aqui sobre física quântica, matrix e etc. Então, não entendo porque em uma época onde quase tudo é feito de forma online, ainda existe muuuuuuuuito preconceito com interpretações dessa forma, a ponto de alguns até chamarem de punhetagem virtual.
Gente, nós não sonos só o corpo físico, nossa vida não é apenas realizar os desejos da carne, pessoal! Vc acha que mesmo na experiência real que é onde a maioria diz que é a certa, discriminando as outras, sua energia não transcende da mesma forma?
Não to aqui querendo criticar quem gosta de age play real, lógico que não, mas parem de discriminar o online. O importante não é a forma que a experiência acontece, mas sim se ela te faz transcender, chegar ao último grau de prazer ou não. Falo por mim, eu não cheguei aí com pessoas tocando o meu corpo, até pq o primeiro que cuidou de mip, quando eu estava começando a entrar no modo ele vinha encostando aquele pau duro em mim e pedindo sexo e os outros... bom, no coments.
Não, não vou começar a falar mau de ninguém, nem quero falar pra todo mundo se converter em roleplayers virtuais. Mas penso que se não fosse bom, se pessoas não gostassem a experiência não existiria.
"Ain, só vou ser feliz quando tocarem minha carne." falou o ser humaninho que ta ali dentro de uma caixinha, ó!
Desculpem pessoal, mas eu fico muito chateada em como esse mundo ainda é carnal e físico... sei que com esse texto não vou mudar nada, mas pelo menos desabafei.
E se alguém é como eu e curte um rp SEM SENAS SEXUAIS e quiser interpretar ou apenas conversar, tamos aí.
Fui!

segunda-feira, 19 de março de 2018

Liberdade de expressão não é crime

Olha eu aqui de novo! Grande coisa, né? Kkkkkkkkkkkkk
Hoje é um desabafo que vai criar uma certa polêmica, mas eu falo mesmo e se doer, passa remédio.
Bom, com meus anos de estada no meio infantilista e conversando um pouco com alguns adeptos do bdsm eu notei que o ego de ALGUNS, ALGUNS, AAAAAAAALGUUUUUUUNs dominadores (coloquei assim pra ficar bem claro que não estou generalizando)
tem um ego tão murcho que precisa se fazer de bom pra ele inflar. Parece que são tão insignificantes na vida real que na fantasia precisam ser os fodões.
Isso é muito feio, sabe? Pq toda máscara tem um buraco e por ele a verdade sempre escapa.
Repito, não sou praticante de bdsm, nem curto, mas toda regra tem excessões e isso não é diferente. Existem senhores bem resolvidos, claro que perfeitos como os gostosões que garotas veem nos livros, só neles mesmo, mas eu acredito que tenha muitos que não sejam dominadores só para inflar o ego.
toda fantasia tem sua razão de ser, mas alguma são apenas faxada... terapia como alguns dizem. Não podem fazer nada na vida real aí brinca de porradinha pra aliviar a tenção kkkkkkkkkkkkk
Estou falando isso pq já fui ameaçada por alguns desses e sinceramente? Perda de tempo em um país onde uma garota que matou os próprios pais é uma política famosa... ameaçar uma deficiente que é protegida por muitas leis apenas por dizer o que pensa, se der alguma coisa só vai dar quando estiver muito velhinho e o máximo são entregar algumas cestas básicas e isso eu faço com muito amor, sou caridosa...
então, eu não vou difamar ninguém, mas expor o que pensa não é crime. Então só aceite que a verdade foi dita sem erros e paz e amor...
Bom, sem mai... vou arrumar as cesta básicas kkkkkkkkkk
falou galera!

sábado, 17 de março de 2018

Infantilismo não é Stanley, putaquemetepariu!!!!!

Fala cambada! Como vão? 
Sem enrolação, vamos pro texto de hoje!
Por que não dá pra contar pra pessoas de fora sobre o infantilismo?
Sabemos que em um país onde sertanojo universiotário, funk e big brother Brasil predominam, a falta de informação sobre assuntos sérios é quase nula. (daqui alguns meses vou embora dessa bosta, gratidão universo!) enfim:
As pessoas não têm tempo de assistir documentários, ler sites informativos e etc por estarem alienadas a essas porcarias.
Outro dia eu estava com duas amigas aqui em casa, também cegas e conversávamos sobre os mais diversos assuntos, desde trivialidades até coisas mais cabeludas tipo o grupo centopéia da deep web. Depois conto sobre isso.
Então perguntei a elas se já tinham ouvido falar do infantilismo e uma virou pra mim e respondeu: "Ah, o Stanley? Vi sobre o Stanley... cara doente, né? 30 anos nas costas e querendo ser um bebezão... não tinha tratamento pra isso?"
Vcs imaginam como eu fiquei, né? Queria bater nela até a cabeça abrir e mostrar o cérebro.
Meu, resumir o infantilismo ao Stanley única e simplesmente? O que essa pessoa tem, mingau de maisena?
O fato é que até broxei e nem deu pra continuar a conversa...
o que quero dizer com isso? Não podemos contar pra qualquer pessoa sobre o que gostamos e como fazemos porque elas ainda estão com a mente muito fechada, é aquela palavrinha que não canso de falar no face, "matrix," mesmice, alienação, analfabetismo funcional, até dói...
Não sei se sou eu que estudo demais ou as pessoas que evoluem de menos...
to até agora sem engolir essa história... claro que tem coisas que eu não curto, mas aí dar apenas um nome ao infantilismo? Vão tomar banho na soda...
Mas é isso aí galera, se eu tiver mais algo pra postar, volto depois.
Abraços a todos!

sexta-feira, 16 de março de 2018

Infantilismo em outros mundos, projeções

Olá leitores! E aí, de boa na lagoa? Suave na nave? Pois é, hoje vamos falar de algo diferente, que é a projeção astral.
Sim, um assunto que passei a gostar muito desde que comecei a estudar física quântica, universos paralelos, multiversos e etc. Mas o que isso tem a ver com infantilismo?
Pra mim tem muito. As melhores experiências que vivi foram em projeções astrais, sozinha no meu quarto, ouvindo uma música que me fizesse relaxar e gente, verdade, foram de longe as experiências mais realistas que tive, melhores do que as de corpo físico.
Aí vc vai pensar: mas sozinho não tem graça... tem, posso garantir que tem e vc não está soziqho. se vc acredita em realidades paralelas e quer uma experiência fora da matrix, vc sabe que a realidade que vivemos é só uma ilusão criada pela sua mente pra que vc não entre em colapso, mas na verdade vc não está sentado aqui lendo esse blog somente.
Já pararam pra pensar que podem existir outros mundos onde ainda somos bebês? Pois é... eu parei de sofrer de carência absurda e desespero por daddy depois que comecei a estudar essas coisas.
Infelizmente, aqui onde está meu corpo físico as pessoas presam muito o sexo e não existe homem que veja uma mulher como baby somente, sem pensar coisa feia quando olha pro órgão genital dela.
Sendo assim, prefiro viver experiências fora do corpo. Sonhos lúcidos, desdobramentos, projeções, chamem como quiserem... Até pretendo postar algumas coisas aqui sobre isso.
Bom, por enquanto é só. Espero que gostem do post.

quinta-feira, 15 de março de 2018

REAVIVANDO O BLOGUINHO

Buuuuu!!!! Esse blog estava morto há pelo menos 2 anos, né? pois então... xiiiii, muita coisa aconteceu...

Pra resumir, ainda estou morando sozinha e jamais voltarei pra casa dos meus pais.

E a vida infantilista como vai? Grata por perguntar... parada feito água de poço. Descobri que não adianta dar murro em ponta de faca...

Não sei pq que quando vc fala que simplesmente não curte fazer sexo a pessoa te olha com cara de "What? tu é doente, é?" 

Não, apenas sou assexual, pesquisem e encontrarão um fórum e um monte de grupo no facebook sobre.

Não choro mais por estar sem daddy... se algum dia aparecer um que vá me entender eu aceito de boa.

Mas vou tentar ser mais otimista aqui no blog agora, pq sei que meus últimos posts foram... tipo... é né? kkkkkkk 

vou falar do infantilismo sim, mas tbm fazer vcs rirem um pouco das pataquadas da dona de casa cega que vira e mexe acaba colocando sem querer corpos estranhos em lugares mais estranhos ainda... kkkkk

ando numa vib muito diferente... me formei maqiadora profissional recentemente... (sim, cega maquiadora) só não posto a prova aqui pq é meu rosto mesmo. quem me vê agora não me reconhece...

odiava batom agora não saio mais de cara lavada. 

Comecei a estudar muitas coisas qe ao longo do blog vou comentar tbm e é isso aí, cambada. 

Foi só pra reavivar o blog e provar pra mim mesma que a vida tem fases. 

Faaaaaaalouuuuuu!!!!

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Um dos causadores de querermos desistir do infantilismo, a teoria do "Ter que, quando"

Oi oi minha gentem! Kkkkk e aí, tudo bão coceis? Hoje eu to que to!
Vamos pro post quase nada filosófico de hoje? Prometo não mais complicar como fiz ontem, mas eu tenho muitas coisas a expor pros leitores a respeito de relações daddy-mommy / babby presencial e ou real. Mas hoje não vai ser bem isso: falaremos agora do fato conflitante de muitos tentarem negar, engolir o infantilismo. Claro que eu fiz isso! Quem me acompanhava há duas semanas atrás, sabe que eu estava decidida a me dopar de remédios e apenas vegetar, pra não sentir mais nada e anestesiar minha vida, inclusive os sentimentos relacionados ao infantilismo.
Mas isso é o certo? Não, vcs sabem que não.
Mas até um tempo atrás eu tinha uma visão minimalista de que vc não é capaz de deixar o infantilismo porque nasceu fadado a ter esse desejo. Eu sabia disso, mas não sabia explicar pq. Agora vamos tentar esclarecer mais ou nenos como funciona.
Vivemos no mundo do "Ter que, quando." O que é isso?
A lei da vida é que nascemos e temos um tempo certo de sermos bebês, usar fralda, mamadeira, chupeta e tal, mas para a sociedade dita normal, isso uma hora tem que acabar e muitas vezes causam comflitos na mente do pequeno.
Sofrem pressão dos pais, que também sofreram pressão. Já pararam pra pensar que quando vc era pequeno alguém pode ter falado pra sua mãe: "O fulaninho é menor que seu filho e já faz isso ou aquilo..." Já pensaram que isso pode dar a eles um sentimento de culpa e fazer com que eles pressionem quando não deve? Enfim, tudo tem a causa da causa.
Mas ok, voltamos pro "Ter que, quando."
Chega a hora de vc ir pra escola e vc começa a sentir medo de sofrer bullying por algum motivo, mesmo que inconsciente, por exemplo: vc acredita que seu melhor amiguinho da escola não usa mais fralda, nem chupeta, nem nada. Mas vc na realidade sabe o que realmente acontece com ele? O que ele sente?
Lógico que não! Repito a história de ontem, os pensamentos são virtuais, não incorporam a realidade do objeto pensado.
Tipo: vc pode achar que é um lixo, um nada por gostar ainda de usar chupeta ou fralda, mas pro seu coleguinha vc é o melhor amigo dele.
O sentimento de culpa que nos toma é a base do "Ter que, quando."
Vc pensa: "Eu sou um adulto, trabalho, estudo e etc, não deveria querer ser bb, mas vc sabe se seus amigos pensam isso?
Não sabem nem o que eles realmente pensariam se soubessem desse seu gosto peculiar.
Por isso que eu repito quantas vezes for preciso: "Não se julgue dentro da mente dos outros." Saiba que todo ser humano é tão imperfeito quanto vc. O que vc acha de si mesmo não é o que eu ou outra pessoa acha.
Então, se vc pensar em desistir, lembre-se disso: pra vc, vc pode ser o bbzinho imaturo e infantil que não sabe se bastar e precisa de cuidado, um lixo, mas pras pessoas que gostam de vc, vc pode ser o cara legal, simpático, que sabe conversar, um excelente profissional? Ok? Vamos tirar os grilinhos da cabeça, galera! Vc não é em mim o mesmo que é em vc!

Agora pra terminar, vamos a outro conselho ótimo para estreitar relações cuidador / baby?
Vcs conversam e a pessoa tem alguma dificuldade em alguma coisa que gostaria de melhorar ou aprender mais, não importa o que seja. Uma matéria escolar, um ato, enfim, qualquer coisa. De repente vc é relativamente bom justamente nessa coisa que a pessoa tem dificuldade. O que se pode fazer é tentar ensinar o que sabe e tomar dela como um dever, não afim de criticar ou diminuir, mas afim de mostrar que vc tem interesse em ajudar aquela pessoa nessa atividade que ela tem dificuldade e mostrar a ela que não é um bicho de 7 cabeças, resumindo, ensinar. Isso ajuda a aproximar mais o cuidador do pequeno e vice versa.
Como somos e gostamos de ser crianças, às vezes é bom voltar aos tempos nostálgicos de lição de casa kkkkkkkk mas com a diferença de que não é um professor chato que vai te dar nota no final do bimestre e te criticar se vc estiver errado, mas sim, seu daddy / mommy.

Como gosto de simplificar explicando experiências minhas, vou lhes contar uma.
Ano passado eu fiz a primeira parte da prova do Enem. "as humanas e natureza, que eu sou particularmente boa. Mas não quis ir no dia das exatas, pq? Simples, pq eu não sei fazer cálculos e não tinha ninguém pra me ajudar nessa parte, ninguém que pudesse estudar comigo.
Até hoje eu sou cabreira com provas e concursos p causa das malditas exatas.
Bem, isso é só um exemplo. Vc pode melhorar até a capacidade cognitiva do seu / sua pequena.

Ficou grande, né? Me perdoe os erros, gente, eu ando com dificuldade pra digitar, se tiver alguma falha na ortografia, mil desculpas.

Bebeijos a todos,

Daddy, baby ama!

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

EMPATIA, ALGO QUE VAI ALÉM DA GEOGRAFIA!

E aí, meus amiguinhos leitores? Kkkkkk nem parece eu falando, né? Então... como vão todos? Estável? Pois é.
Hoje vamos falar de uma coisa que é outro tabu, não só no meio infantilista, mas em qualquer tipo de relacionamento online ou presencial. (Não usarei aqui mais os termos real e virtual e vcs já vão entender pq.)
Quem já leu os trabalhos do famoso psiquiatra e escritor Augusto Cury, já deve ter ouvido falar da teoria da inteligência multifocal. Nessa teoria, prega-se que toda realidade que vivemos, seja de nós mesmos ou de outrem, são virtuais e não reais.
Nikita, vc está louca? Não, meus amigos, não estou e agora vou explicar.
Por que que quando conversamos com alguém e ouvimos seus desabafos, suas alegrias e qualquer outra coisa, muitos de nós às vezes não conseguimos sentir nada?
Simples, porque não estamos dentro da mente do outro. Mas isso é óbvio!
Sim, mas em contrapartida, por que que da mesma forma, quando ouvimos alguém, parecemos sentir o que essa pessoa está sentindo?
A resposta é empatia.
No começo, antes de eu estudar essa teoria eu era do mesmo pensamento de muitos aqui, que pra ser real precisa ser físico.
Não exatamente. É claro que o físico também é muito importante, ainda mais pra nós seres humanos, que embora alguns tentem negar, gostamos de proximidade. Ninguém gosta de ser sozinho, pois ninguém é uma ilha.
Eu sinto vergonha de mim mesma quando lembro que eu pregava a teoria do: "Tem que se bastar, é preciso se bastar."
Pois isso é uma utopia. Em qualquer área da vida, seja profissional, sentimental ou qualquer outra, ninguém se basta. Somos seres dependentes uns dos outros.
Mas ok, vamos parar de filosofar senão vcs vão cansar de ler o post e vamos logo pra onde eu quero chegar:
Bem, muitos de vcs podem se queixar de sentirem-se sozinhos na própria casa, mesmo cercado de pessoas. Ou sozinhos em um relacionamento, porque parece que o outro não está ali.
Eu já me senti assim. Em meu outro relacionamento com aqueles dois urubus eu me sentia mais sozinha do que acompanhada.
Mas eles foram seus papais reais, cuidaram de vc, te trocaram, te deram mamadeira... ok, mas eu não sentia empatia comigo por parte deles, me sentia sempre sobrando. Era quase palpável a sensação de que eles estavam fazendo aquilo ali pra tudo, menos pra me agradar ou por gostarem de mim.
Enfim, uma hora eu não aguentei. Mas não vamos lembrar deles de novo, né?
O fato é que não adianta se ter proximidade física se não se tem empatia. Ou vai dizer que quando vc conhece alguém vc já chega na pessoa e vai abraçando, beijando, etc. Creio eu que não.
Não tem nada mais gratificante do que vc dar e receber empatia. Chegar e: "Oi, Fulano, tudo bem com você? Como está seu dia, o que está sentindo, o que vc almoçou?" Isso é amizade, companheirismo, gente!
Isso vc faz até com pessoas de casa. Claro que quando se mora a quilômetros de distância a coisa muda um pouco, mas também é possível. Pergunte dos amigos da pessoa, como se chamam os pais dela, o que ela gosta de fazer, etc. A distância não é obstáculo pra nada, quando vc quer fazer parte da vida da pessoa. Nós gostamos quando demonstram interesse por nós. não aquele interesse bisbilhoteiro, de velha fofoqueira da esquina kkkkkkk mas o interesse saudável, tipo esse que eu falei, "O que vc gosta, o que não gosta..."
Ok, vamos agora pra parte do infantilismo.
Vc faz tudo isso que eu falei, cria empatia e tal, mas por algum motivo, tem que esperar o encontro real acontecer.
Não se deve desanimar, porque na verdade o que conta mais é a emoção que tal experiência te causa. Por exemplo: eu quando estava na casa daqueles dois, de fralda, chupeta e tudo, tecnicamente era pra eu estar nas nuvens de felicidade, mas nunca ou quase nunca estava.
Sempre ficava tensa, desconfortável, com aquela sensação de que não era ali que eu deveria estar.
Agora quando brinco com meu daddy atual, embora nosso relacionamento ainda seja online, eu sim me sinto nas nuvens. Por que? Por causa da empatia, por saber que mesmo de longe ele tenta fazer o melhor. Cada palavra de carinho, cada historinha que me conta, enfim, tudo, não tem preço que pague.
Eu não trocaria ele por dez daddies presenciais, porque não  seria a mesma coisa.
Enfim, vamos terminar aqui... eu até ia filosofar mais, mas não, nem sei se muitos vão entender esse post aqui kkkkkk mas o que eu queria passar era isso. "NÃO USAR A DESCULPA DA GEOGRAFIA!" Se vcs um dia querem, se houver a empatia, vão saber esperar o tempo que for pra que estejam pertinho.
Desculpem aí se ficou desconexo, mas desde quando pensadores falam coisa com coisa? hahahaha

bebeijos a todos e...

DADDY, BABY AMA!

domingo, 4 de setembro de 2016

Carente de atenção, não att whore!

Fala leitores, como vai o domingo? Aqui chovendo muito e eu no tédio, por isso estou escrevendo...
bem, hoje queria falar de uma coisa que acontece comigo. Eu sou extremamente carente de atenção. Isso mesmo, mas calma, tento ao máximo não me aproveitar disso.
Como tenho a alma de um bebê, isso inclui querer chamar a atenção o tempo todo, mas na verdade tenho consciência que isso se torna chato se não cuidarmos. Acabamos por invadir a privacidade e o espaço das pessoas que gostamos.
Mas ter aquilo que chamamos de disconfiômetro não quer dizer negar que somos assim, mas sim, saber contornar apesar da condição.
Tem gente que é assim e não admite, mas eu pelo menos tenho a noção de que isso é coisa minha, mas não deixa de doer.
Por exemplo, eu queria mais atenção do daddy, eu choro sempre que ele demora pra me responder, me sinto deixada de lado, como se não tivesse importância na vida dele. Calma, isso não muda o fato de eu saber que ele tem sua vida, estuda, tem outras coisas pra fazer, mas por outro lado acho que ele poderia sim me dar um pouco mais de atenção.
Eu tento focar em outra coisa, deixar pra lá, sempre tomando cuidado pra não fazer fiasco, mas sofro muito por dentro. Choro várias vezes por dia, mas não estou falando isso aqui pra ele se sentir culpado, não é culpa dele, aliás, não é culpa de ninguém, é um problema que eu tenho e não nego.
Ser carente de atenção não é o problema. O problema é ser invasivo e querer que a vida da pessoa gire em torno da sua e isso eu não faço. A forma que arrumei de sempre ter carinho é amando os gatos, que são animais fofos, companheiros e que são até mais carinhosos do que os cães, isso alivia um pouco o fato de eu estar me sentindo sempre sozinha.
Enfim, vcs devem estar assustados com esse post, né? mas aqui é o único lugar que não consigo mentir, que eu sou eu mesma, tanto que o próprio nome já diz, infantilismo realista.
Ok, por enquanto é isso, povo! Depois posto mais, bebeijos a todos!

sábado, 3 de setembro de 2016

De volta, cambada de leitores!

Oooi! Tem alguém aqui ainda?
"Eco"

E aí galera, como estão todos? Pensei em criar outro blog, mas não é preciso, basta mudar o nome deste.
Muito tempo passou, várias coisas aconteceram e eu sinceramente não sentia mais vontade de atualizar o bloguinho, devido a uma crise muito forte de depressão que me deu, mas enfim, vamos às atualizações?
Lembram que em meu último post eu falei que tinha saído da casa dos meus pais, vindo morar com meu amigo e até comentei que ele estava aprendendo a ser daddy? Pois é, ainda continuo aqui com ele, mas gente, não se aprende a ser daddy. Ou é, ou não é.
Como diria um colega, "Infantilista já nasce infantilista."
E o daddy e a mommy anteriores?
Continuam sendo meus melhores amigos, mas, devido ao pouco tempo que ela tinha e a falta de conhecimento dele, não deu tbm, apenas continua uma grande e respeitosa amizade.
Então vc está sem daddy de novo?
Aí é que está, não! Por incrível que pareça, achei a pessoa que tanto queria, onde menos esperava. Agora vamos à história:
No começo do ano quando criei o blog, tinha um cara que a princípio eu o achei bem chatinho e invasivo. (ele sabe disso, ta bom, gente?) kkkkk enfim, ele comentava em meus posts e eu até curtia os comentários dele, mas o achava desocupado demais, ao contrário de mim, que já tinha uma casa pra cuidar.
Ok, quando eu tinha tempo, ficava conversando com ele e acabei aprendendo a ter paciência e entendendo um pouco a ansiedade dele.
Pasmem, ele foi o único que não me deu o pé na bunda devido ao meu jeito ácido e extremamente cascudo de ser! Eu tinha liberdade de lhe falar tudo que eu pensava, inclusive que ele precisava parar de choramingar e ir a luta e isso não o afastou, pelo contrário, quanto mais eu falava, mais ele me dava razão.
Isso foi só um pouco. Ele tbm tentou me ajudar nas várias vezes que tentei engolir o infantilismo e jogar tudo pro alto. Queria desistir de tudo, mas como deixar algo que é parte sólida de sua personalidade?
Resumindo: eu quase desisti, mas ele não desistia, parece que ele sabia que se insistisse mais um pouco...
enfim, essa insistência dele começou a mexer comigo. Do nada eu comecei a sentir falta dele pegando no meu pé, me mandando mensagens no meio da tarde: como está minha amiga?" "Sinto sua falta, sabia?"
Aí fui eu que comecei a tentar chamar a atenção dele, mas ele no começo não entendeu, então, tive que ser direta. Mandei uma mensagem dizendo:
"É de vc que eu preciso, vc sabe disso, eu quero e vc tbm quer, então pra que ficar adiando?"
Não foi bem assim, foi mais ou menos. Ele disse sim! Na hora eu nem acreditei, achei que estava sonhando.
Só pra encurtar a história, conversamos muito e decidimos que queremos nos encontrar, quando der, não temos pressa, pois sabemos que nossa ligação vai além da geografia. Quando as almas estão ligadas, a distância é um mínimo detalhe.
Claro, não vou dizer que sempre foi tudo o sinônimo da perfeição, já tivemos discordâncias e tal, mas casais que se amam, argumentam.
E também eu tenho vergonha de entrar em certos assuntos, mas isso é algo que precisa ser trabalhado e isso só com o tempo e a ajuda dele. Ele leva as coisas de forma mais natural do que eu e isso com o tempo vai acabar quebrando meus tabus...
Bom, é isso aí, vou tentar atualizar isso aqui com mais frequência e se precisar casquear, vou casquear! Nada mudou.

Ok, galera? Então, fui!

quarta-feira, 6 de abril de 2016

"pedido de desculpas e muita sorte!

Diga lá, turminha! Primeiro quero pedir desculpas pelos meus 2 últimos posts que foram um tanto cascudos e cheios de espinhos, minha intenção não é fazer disso aqui um lixo virtual cheio de agressões, mas tem horas que é preciso desabafar um pouco. Mas não direi mais nada, porque acho que onde eu queria atingir já está queimando kkkkkkkk mas vamos ao que interessa!
Eu mudei de casa, como todos sabem, saí da casa dos meus pais e vim morar com um amigo de infância, conheço ele desde que eu tinha 5 anos, para mim é como se fosse meu irmão mais velho. Ele também é cego, sendo assim, aprendemos juntos. Cometemos erros, como todos fazem, iiiih, se vocês soubessem as gafes que já nos metemos kkkkkkk qualquer hora vou contar algumas pra vocês rirem um pouco.
Mas enfim, contei do infantilismo para esse meu amigo e ele aceitou de boa e melhor, topou tentar a experiência de ser meu daddy. Até agora só houve uma mamadeira no colinho e umas brincadeiras só conversando mesmo, mas como eu estava falando em meu grupo de whats, incorporo uma bebê real, até eu me surpreendo.
Só espero que a mommy não fique chateada, pois eu não a troquei e nem quero fazer isso! Eu a amo e sinto muita falta dela... ela anda um pouco distante de mim e eu não sei porque, mas ainda é minha mommy que baby ama...
com essa agora eu posso dizer que sou uma pessoa muito sortuda, pois tenho a mommy, o daddy namorado da mommy e o daddy que mora aqui comigo e está aprendendo e muito bem por sinal.
Tem como uma baby dessa se sentir sozinha? não, né?
Bom, vou fechando por aqui e agora o final dos posts vai ser assim:

Mommy, baby está morrendo de saudade, quer colinho... daddy L e daddy R baby ama os 3, incondicionalmente!

domingo, 3 de abril de 2016

Atenção, tarados se passando por daddies! Cuidado!

E aí, cambada! Kkkkkk não reparem! Eu chamo meus leitores de apelidos carimhosos assim hahaha. E como estão?
Eu queria muito não ter mais motivos pra não soltar os cachorros aqui, mas coisas acontecem e como aqui é meu cantinho de desabafo, vou ter que compartilhar mais essa.

Minha indignação com certos dominadores, repito, antes que algum dom venha aqui me xingar, CERTOS DOMINADORES, não são todos, que acham que podem dominar e manipular o mundo. Se acham tão espertos e na cabeça deles roda aquela frase: "Comigo ninguém pode", só que uma hora a casa cai e despedaça toda!
Tem alguns que se passam por daddies sensíveis, compreensivos e carinhosos, quando na verdade são apenas aproveitadores que acabam conseguindo se aproveitar da carência de garotas inocentes.
Pras meninas novas que entrarem, tomem muito cuidado, porque podem ser vítimas desses canalhas tarados que por trás das telas, fazem e acontecem, mas aposto que se fosse tocaiado na rua ou em algum lugar iam ganir igual vocês mandam as cadelinhas de vocês fazerem.
Não tenho nada contra quem curte petplay, mas a questão aqui é que esses exemplos que eu estou citando tratam qualquer garota como cadela ou pior, como objeto manipulável, massa de modelar.
Alguns são tão perspicazes que conseguem uma mulher tão fraca de mente e tão mole que eu nem sei se poderia ser chamada de mulher, ta mais pra gelatina fora da geladeira... se relar, derrete! Mulheres que não tem amor próprio, que se deixam levar por qualquer pedido de desculpas e um "Eu juro não fazer mais." Eu te amo mais do que tudo é a frase chave para ela cair no conto do vigário de novo e o pior é que elas caem sempre no mesmo erro.
Mas algumas eu até entendo... tem só esses trastes na vida porque são renegadas da família não sei porque cargas d'água, né? (ironia mod on). Mas enfim, nem a família quer e é bem dessas que eles se aproveitam.
As manipulam a ponto de fazer com que elas os sustentem enquanto ficam em casa coçando o saco, (eu falo mesmo porque não tenho medo e se doer, seja macho e venha falar comigo!) Ah, esqueci que você só é homem por detrás da tela do celular...
Melhor eu parar, senão vai dar bode, mas continuando o ponto de vista sobre essas subs. O cara arruma qualquer pretexto pra ter ela só pra ele, até se submeter a ter algo que ele diz com todas as letras que não gosta como um filho por exemplo, mas faz isso pra manter a fracota de certa forma ligada nele, sempre com foco em algo que tem a ver com ele. Faz com que o mundo dela seja ele e mais ninguém e pior, acha que pode fazer o mesmo com quantas ele quiser ao mesmo tempo.
Se você minha amiga que está lendo e já se viu em situação parecida, saiba que não deve se sentir culpada de forma alguma, porque eles são tão filhos de uma boa mãe, que conseguem te fazer acreditar que você fez tudo pela sua própria vontade, quando na verdade foi ele que aos poucos dominou seu psicológico a ponto de você fazer coisas que não faria em sã consciência. Aí quando a casa cai e ele está para ser desmascarado, você que passa a ser a vagabunda que deu confiança, mas não é verdade, repito, foi ele que fez isso com você!
E aí quando algo mais grave acontece, como por exemplo, se uma das manipuladas dele tiver um surto psicótico e você souber ele te ameaça. Mas se isso acontecer com você, guarde todas as provas e mostre à polícia. Se a gravação for em áudio e for provado pelo registro da operadora que partiu do celular dele mesmo, ele vai pra cadeia.
Voltando na sub mor. Aí como o porto seguro dela foi quebrado ela cai no chão.
Por isso, minha amiga que eu digo: se você é sub, tudo bem, eu te respeito, na hora da brincadeira, mas nunca deixe um judas desses sugar sua alma, porque dói, viu?

Ah! Mais uma coisa que eles fazem quando se juntam pra trocar figurinhas entre eles: ficam contando as intimidades sexuais das dominadas, disputando pra ver quem é melhor e não tem nem vergonha na cara e quando são ameaçados conseguem dobrá-las. Pra fechar o cacho, sai falando pra Deus e o mundo que a sub mor é ingênua e que ele pode aprontar o quanto quiser que ela só tem ele na vida e nunca vai deixá-lo porque senão ela morre sozinha.

Pra finalizar, repito. Seja forte, minha amiga. Muito forte e mesmo que você goste de ser dominada no sexo, deixe sua mente e seu psicológico fora disso.
A pior coisa que tem é ter seu emocional sugado até o talo e cuspido de volta por esses animais... 
Bom, agora eu fui. Beijos e abraços a todos!

segunda-feira, 28 de março de 2016

Estou de volta, metendo o sarrafo! kkkkkkkk

Fala, pessoal! Estou aqui de volta! Acham que eu esqueci de vocês? Não, de forma alguma! É que várias coisas aconteceram, mudei de casa, saí por livre e expontânea vontade da casa dos meus pais e estou muito mais feliz, aprendi em 3 semanas coisas que eu achava que aprenderia em anos e ao contrário de alguns casos que acontecem, meus pais ainda são meus amigos e me apoiaram, eu não fugi de casa por covardia e foi tudo resolvido amigavelmente, ninguém ficou com raiva de ninguém... acho que agora sim eles vão aprender a me dar valor...
A liberdade não tem preço! Poder fazer o que quiser quando quiser, poder ir pra casa dos amigos quando bem entender... e claro, poder ver a mommy e o daddy sempre que possível, pra eles, tudo mudou, mas pra melhor!
Pra calar a boca de quem dizia que eu nunca ia conseguir fazer nada, que eu ia acabar sozinha, que eu merecia tudo de ruim, saiba que eu tenho muitos amigos que me amam e que jamais me deixariam sozinha. E pra quem foi capaz de dizer que nem mulher eu era, saiba que em 3 semanas aprendi a fazer coisas que vc em todos esses anos não faz, não fico com o popô gordo no sofá e mandando o escravinho fazer as coisas kkkkkkk e ficar falando por aí que é independente...
E mais, não fico copiando coisas pra postar e me achando a bambambã, autoridade entendida do assunto!
Ai gente, continuo cascuda como sempre fui, talvez pior e sim, eu vou continuar a historinha da Elisa, daddy e mommy.
Agora fui fazer meu almoço pq eu não tenho escravo, sabe? hahahahahaha e como sempre,
mommy, daddy, baby ama!

sexta-feira, 4 de março de 2016

Conto, Surpresa no feriado!

Boa sexta-feira, turma! Como vão todos? Bem, hoje trago pra vocês mais um conto inventado por mim e minha imaginaçãozinha fértil para expressar mais uma vez o carinho que tenho pela mommy e o daddy.
Quem me conhece há mais tempo sabe que eu escrevia contos em um outro blog que ainda existe, mas aquele que ficou parado lá eu não faço nem ideia de como continuar e os acontecimentos dos últimos tempos só aumentaram meu bloqueio criativo pra histórias totalmente fictícias... mas como aqui é um blog que sempre falo da mommy e do daddy, nada mais justo do que criar mais uma história aqui mesmo com eles... espero que todos gostem!

Lembrando que esse conto não tem nada de real, nem nomes, nem locais, nem acontecimentos. É apenas uma forma de relaxar e fazer de conta, pra aliviar minha mente conturbada. bem, chega de enrolação e vamos lá!

Era quarta-feira de manhã, véspera de feriado e eu não tinha ideia do que fazer. Acordei e olhei no celular, 8:30 ainda. Previa mais um daqueles tediosos dias sem fazer absolutamente nada. A velha ranzinza da minha mãe já reclamava logo cedo:
- O que você vai inventar da vida hoje, Elisa? Vai ficar nessa cama mais um dia inteiro?
Apenas virei a cara e pensei: "Queria mesmo arrumar um jeito de passar esse feriado inteiro longe de você e sua chatice."
Vendo que eu não aceitaria provocações ela saiu do quarto pisando duro. Alguns minutos depois meu celular toca. Nem precisei olhar, o som que eu havia escolhido me avisava que era Nádia, a minha melhor amiga. Peguei o aparelho de qualquer jeito e apertei o botão para atender:
- Nana?
- Oi, Eli, como vai, gata?
- Daquele jeito...
- Entendo... olha, sem desânimo, eu e o Ricardo temos um convite pra te fazer. Na verdade não é um convite e sim uma intimação.
Me ajeitei na cama.
- Xi, qual é hein, Nana? Mais uma das suas?
- Não, essa você vai adorar, chuchu, eu garanto!
- Certo, manda aí pra ver.
- Vamos te levar pra passar o feriado com a gente em um hotel que fica numa cidade aqui próximo e não aceitamos recusa!
- Mas... eu nem sabia que vocês iam viajar...
- Relaxa, gata, foi resolvido meio em cima. Olha, arrume uma mala pequena só com algumas roupas, não me invente de trazer seu armário todo, você tem esse costume.
- É, eu, né? Ta bom... mas são 4 dias e...
- Eli, não discuta! Arrume umas poucas roupas e itens básicos para higiene que as 13:00 nós passamos aí pra te pegar.

A Nádia e o Ricardo eram namorados e eram também meus melhores amigos na terra. Se anjos existem, Deus me presenteou com os melhores. eram como irmãos pra mim e os únicos que sabiam do meu maior segredo. Jamais me julgaram e sempre que eu precisava desabafar era com eles que eu contava.

Levantei de um pulo e comecei a mexer no meu armário pra separar as roupas que ia levar.
- Quem era ao telefone? - A velha voltando pra porta do meu quarto.
- A Nana, me convidou pra viajar com ela e o Ricardo.
- Pra onde?
- Um hotel que fica em uma cidade próxima.
- Vai precisar de ajuda com a mala?
- Não, a Nana falou que só preciso levar poucas roupas, apesar de serem 4 dias.
- Sei... bom, qualquer coisa estou na sala assistindo.
"Vai tarde..." eu cochichei comigo mesma quando ela saiu, batendo a porta atrás de si.
Comecei então a arrumar a mala. Peguei 2 conjuntos de short e camiseta, uma calça legging com saia, uma blusa de manga um pouco mais grossa e 2 pijamas.
- Acho que isso aqui ta bom, não é? - Perguntei para Sunny, a minha gatinha de estimação que eu insistia em achar que me responderia.
Ela apenas baixou os olhos e fez aquela carinha de desprezo e sono de sempre.
- Ok, sua preguiçosa, não dá pra contar com você mesmo, não é? - Eu a peguei no colo e a aproximei do meu rosto, cheirando seu pêlo macio.
- Mamãe vai sentir muito a sua falta, amorzinho, sabe que é a única pessoa que me importa nessa casa...
Mais uma vez ela me ignorou. Eu então a coloquei na cama e corri pro banheiro pegar escova de dente, pasta, sabonete e desodorante.
- Tudo pronto, agora é só esperar. - Falei quando passei pela velha na sala, com minha mala na mão.
- Se cuide, viu?
- Preocupada que você está... até parece.
- Olha, não começa!
Fomos interrompidas pela buzina do carro de Ricardo que chegava pra me buscar. Sem dizer mais nada, peguei a mala e saí porta a fora.
- Hey, gatíssima! Vamos curtir o feriado? - Disse a Nana vindo correndo e pulando em meu pescoço.
- Calma, guria, quer me matar? Hahaha
- Que nada, vamos. Amor, pegue a mala da Eli e coloque no porta-malas. - Disse ela para o Ricardo, que a pegou da minha mão.
- E aí, Eli, pronta pro passeio? - Ele mesmo disse quando terminou de guardar as coisas e se dirigia pro lugar do motorista.
- Seria muito bom se eu soubesse exatamente pra que tipo de lugar vocês estão querendo me levar, sabem?
- Relaxa, florzinha, você vai adorar, palavra! Não confia na sua Nana?
- Ah, vá!
Fizemos todo o caminho nesse mesmo clima de brincadeira, algo comum entre nós três. Pra nós não havia tempo ruim. Depois de umas duas horas mais ou menos dentro do carro, chegamos em frente a um hotel que parecia ser muito luchuoso, olhando de longe.
- É aqui que vamos ficar?
- Sim, minha gata.
Ricardo desceu e foi tirar as bagagens enquanto Nana e eu nos dirigíamos à recepção.
À primeira vista achei um pouco diferente a decoração da saleta, com quadros de personagens de desenhos animados, bichinhos, ursinhos e etc...
- Nana...
- Calma, amor, já vamos entrar.
Não demorou muito, apareceu uma mocinha detrás do balcão que se dirigiu a nós.

Bom, gente, vou deixar vocês um pouco curiosos... onde será que eles levaram a Eli? Aguardem cenas do próximo capítulo! kkkkkkkkk
Bebeijos a todos e...
mommy, daddy, baby ama!

quarta-feira, 2 de março de 2016

Só deixando as palavras fluírem...

Diga turma! Beleza com todos?
Por aqui quase do mesmo jeito... sabe, eu comecei a participar de peças de teatro online que alguns colegas deficientes visuais como eu gravam em áudio e como sempre gostei dessas coisas, achei uma ótima oportunidade pra passar o tempo e pra eu não ficar tão dentro de mim mesma... só na primeira semana já consegui 3 papéis, um de uma garota rica que os pais não dão nem bola, (muito parecido com minha vida real, com a diferença de que eu não sou rica...) mas tem uma parte que a garota conta pra amiga que é infeliz e os pais não dão atenção e eu confesso que chorei de verdade gravando essa parte, porque de certa forma eu estava falando de mim mesma, através de uma personagem...
a outra eu ainda não comecei, mas coincidentemente, vou fazer uma garota que se chama Camila, nome que minha amada mommy me deu...
E o último eu ainda não sei do que se trata, pois não recebi os textos, mas com certeza vou me dedicar a todas elas...

sabe o que me deu mais raiva esses dias? É que hoje já é quarta e nós ainda comemos alguns restinhos da comida de domingo e segunda e a miserável da minha mãe fez todo aquele barulho, só pra mommy não vir aqui... cada vez que lembro disso começo a chorar... não sei como alguém pode ser assim...
se ela não me deixar visitar a mommy na "páscoa a briga aqui vai ser muito feia.

Mas enfim, hoje não tinha nenhum assunto específico, era só pra desabafar mais um pouco mesmo e pra terminar gostaria de deixar uma frase bem filosófica que encontrei em um site infantilista americano:

"O banheiro é como um telefone fixo e a fralda é como um celular, mas curiosamente, ambos permitem que você atenda à chamada da natureza."
Pense nisso... o celular você pode mexer nele onde quiser e a até deitado, agora o telefone você é obrigado a ficar parado em um lugar só... sou muito mais o celular kkkkkkkkk
 
fuuui! Ah, mommy, melhoras pra vc que está dodói e daddy, baby ama, os dois, muito!

bebeijos.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Dinheiro não substitui amor...

Olá pra todos. Hoje ainda estou com meu coraçãozinho machucado, principalmente por saber que minha mãe fez o que fez só mesmo pra estragar o pouco de alegria que eu teria nesse fim de semana... hoje cedo eu fui até a geladeira pegar refrigerante e vi que lá estavam duas bacias cheias de carne, sendo que ela tinha falado que se a mommy viesse eu teria que dar dinheiro pra comprar...
deu toda aquela briga que já contei aqui e eu claro, não dei dinheiro nenhum. Aliás, não estou nem querendo falar com ela... ainda ecoa em minha mente ela me chamando de encosto e falando que poderia ter feito um aborto...
ainda pra ajudar tem gente que fica falando pelas minhas costas que eu reclamo de barriga cheia e que minha família me dá do bom e do melhor e eu sou muito ingrata... ok, posso até ter um pouquinho de conforto material, como eu sempre digo, não vivo no lucho, não sou rica, vivo na simplicidade, mas nunca me faltou nada, graças a Deus, mas coisas materiais não substituem carinho. De que adianta eu ter boa comida na hora certa, minhas próprias coisas se quando eu preciso de um carinho não tenho? Meus pais podem ter me criado com tudo da melhor qualidade, mas isso jamais compensou a ausência deles.
Altas vezes de eu começar a contar algo pra minha mãe e ela dizer: "Cale a boca que estou assistindo a novela, não ta vendo?" Ou então: "Saia da frente da televisão, está me atrapalhando!"
Tudo isso me gerou machucados profundos na alma que sinceramente não sei se algum dia vão sarar. E como não podia deixar de ser, a amiga da minha irmã que meus pais gostam dela mais do que de mim, veio aqui pra passar mais um fim de semana e adivinhem? Meu pai foi levar ela em casa, porque estava chovendo e não queriam que a fulaninha de açúcar se molhasse...
Só não fico com mais ódio porque quando isso acontece eu penso na mommy e no daddy que não são sangue do meu sangue, mas sei que me amam, mesmo o daddy ficando sem jeito, mas eu entendo o lado dele. Quem nunca foi acostumado ou nunca ouviu falar de infantilistas, à primeira vista é um pouco espantoso ver uma pessoa que tem corpo físico de adulta, mas querendo ser bebê, mas eu penso que se um bebê de verdade pode derreter um coração, um adult baby também pode... kkkkkk tenho fé que algum dia ele vai me dizer: "Papai ama."
Só pra descontrair um pouco... nem ligo de estar cometendo um pecado, pois esses aqui que moram comigo me deram a vida, me puseram no mundo, mas meu coração é daqueles dois que estão longe fisicamente, mas com certeza mais perto do que eles aqui.
Na Páscoa eu vou ver minha amada mommy, preciso, necessito do colo dela, preciso muito de carinho físico...

Bom, gente, vou parar de chorar aqui no blog... vocês devem enjoar desses posts, mas são meus sentimentos, fazer o que? Mas eu fui, e

Mommy, daddy, baby ama.