Bom dia, boa tarde, boa noite, depende da hora que você vai ler esse post...
sabe quando perdemos o sono e aí vem aquela vontade de escrever qualquer coisa? Pois é, eu hoje estou assim... é que a minha gatinha de estimação resolveu dar uma de gata sem mãe kkkkkkk e sair toda madrugada pra ferver com um gato... acordei com os dois miando e olha que ela é castrada, gente.
Mas Então, hoje quero contar um pouco de cada experiência com cuidadores que tive, vou tentar resumir pra não ficar um post tão longo...
Enfim, conheci o infantilismo em julho de 2012, pelo nome, porque na verdade eu já sabia que eu era, devido às minhas experiências que contarei em outro post.
Criei na época o orkut primeiro, depois o msn e por fim o face. Conversei com pessoas de todo tipo, alguns depois eu vim a descobrir que não valiam uma fralda suja jogada no lixo, mas enfim. Meu primeiro daddy foi em 2013, ele queria ser meu namorado também e na época, como eu não sabia realmente o que queria, (post mais além). Eu aceitei e ele veio da cidade dele pra me ver e ficou 9 dias aqui em casa. Hoje eu vejo que não devia ter aceitado porque ele era daquele tipo que não pode ver uma garota de fralda que o negócio fica duro, ele não sabe ter um momento baby / daddy com inocência e realismo como eu gosto que seja. Eu sou uma bebezinha de colo mesmo...
Enfim, sofri pra caramba quando terminou, chorei, achei que não teria mais oportunidade nenhuma de viver experiências infantilistas.
Como eu gosto da possibilidade de brincar virtualmente, (claro que no real é muito melhor, mas até com minha atual mommy eu curto um rp...) em meados de 2014 eu conversava muito com uma amiga que adoro ela até hoje, não perdemos a amizade, mas não demos certo como mommy e baby devido à longa distância também e a impossibilidade dela de vir me ver.
Mas apesar de termos tido um pequeno desentendimento devido a uma oportunista que existe no meio que adora fazer pessoas brigarem, kkkkkk a amizade prevaleceu e hoje vemos isso como uma grande lição.
Depois dela eu tive uma outra mommy virtual que também gostava de ser baby. (Isso existe.) mas essa também não podia vir me ver e eu precisava de uma experiência mais realista. acabamos não dando certo.
Depois apareceu um outro metido a daddy que se eu não quisesse nem precisaria falar dele, mas é que ele foi a causa da próxima experiência... esse cara era outro tarado por garotas de fralda... ele não vê as qualidades de ninguém, tendo uma fralda no meio das pernas pra ele é o que basta.
Nem veio me conhecer e já arrumou outra que deixou ele cuidar...
e por causa dele, como ele terminou comigo na época muito de soco eu acabei me desesperando e contando pra aquele indivíduo que estragou boa parte do meu sonho, tentando enfiar a mulherzinha neurótica e problemática dele na minha vida... sabe, gente, eu tenho momentos que fico pensando que fui muito falsa, mas na verdade eu não fui...
é que no começo ela parecia tão empenhada em me agradar, me fazer feliz que eu me sentia culpada... as declarações e elogios que eu fazia a ela não eram falsidade, mas talvez fosse eu querendo me forçar a acreditar que eles eram o melhor pra mim, mas isso não foi nem de longe... depois eu vou ter que fazer um post descrevendo os posers aqui.
Mas enfim, talvez essa seja a última vez que eu fale deles aqui, mas ainda não sei, vai depender do meu ânimo e de se eu vou ter mais algo pra descarregar.
Bom, agora vieram esses meus amigos. Com eles eu sinto segurança, algo que não cheguei nem perto de sentir com os anteriores. Criei até um grupinho no whatsapp só pra nós 3 e pra quando eu quiser desabafar só com os dois, sei que não vou receber julgamentos e estarei livre pra pôr pra fora o que sentir...
é tão bom quando se tem alguém em que se pode confiar e falar o que der na telha... mas é isso, galera, acho que já falei demais kkkkkk me desculpem esses desabafos tão cascudos, mas eu prometi pra mim mesma ao criar esse blog que não ia mais guardar nada. Então, fui!
PS: mommy, baby ama e eu só não falo daddy pq como falei num post lá atrás, ainda não tenho jeito pra chamar ele de daddy, ou em português, papi, papai, etc.
Brincadeiras à parte, né?
Beijo gente!
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